Criado para popularizar a web e levar internet rápida a quem hoje não tem acesso, o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) impõe um limite para download de arquivos bem menor que a média já oferecida no mercado,
informa reportagem de Carolina Matos para a Folha.
informa reportagem de Carolina Matos para a Folha.
E por um preço, proporcionalmente, não tão mais baixo assim.
Quem assinar internet a partir do PNBL, que entra em vigor até 1º de outubro, vai navegar a uma velocidade de um Mbps (megabite por segundo), por R$ 35 mensais, e permissão para baixar, no máximo, de 300 MB (megabites) de arquivos por mês.
Esse limite equivale a capturar três músicas por dia. Depois desse teto, o usuário pode continuar baixando arquivos, mas a velocidade cai.
"A limitação de downloads preserva os pacotes atuais das operadoras, para que não haja concorrência com o novo produto, mais barato", diz Eduardo Tude, consultor e presidente da Teleco. "Para consultar e-mails, 300 MB devem ser suficientes."
De acordo com o Ministério das Comunicações, o acordo com as operadoras prevê que o limite de download suba para até um GB, conforme a empresa, em 2014.
Folha.com
08/07/2011 - 08h50
Tava bom demais pra ser verdade, qualquer velocidade dá pra navegar bem, a questão de aulmentar a velocidade já é pra baixar arquivos pra não está esperando horas e horas, mas é assim nesse governo corrupto e ladão já era de se espera eles dão com uma mão e tiram com outra.
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