A Paraíba é um dos dez estados do país com risco muito alto de ter uma epidemia de dengue no verão, conforme relatório do Ministério da Saúde 2010-2011.
O alerta é feito devido ao tempo quente e à diminuição da incidência de chuvas, com condições favoráveis à proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Estão na mesma situação os estados do Rio de Janeiro, Amazonas, Amapá, Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Sergipe e Bahia.
O alerta é feito devido ao tempo quente e à diminuição da incidência de chuvas, com condições favoráveis à proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Estão na mesma situação os estados do Rio de Janeiro, Amazonas, Amapá, Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Sergipe e Bahia.
De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, a quantidade de registros da doença de janeiro a setembro deste ano já superou em 20% o número total do ano passado, faltando três meses para 2011 terminar. De janeiro a 24 de setembro deste ano, foram notificados 7.230 casos de dengue clássica, 114 de dengue com complicações, 89 de febre hemorrágica e sete mortes. Em 2011, foram 5.699 casos da doença.
O risco de epidemia na Paraíba é levantado pelo Ministério da Saúde devido à junção de três fatores: calor, água e a infestação do Aedes aegypti ao redor e dentro das casas.
Na Paraíba, a Secretaria de Saúde desenvolve desde setembro um cronograma de ações de mobilização para a construção do Plano de Contingência 2012, com o objetivo de evitar o avanço dos casos. “A partir de agora estamos iniciando a fase de trabalho preventivo para 2012 e o público-alvo são as crianças, para que elas cobrem dos seus pais, vizinhos e colegas os bons hábitos e costumes no combate aos criadouros do vetor”, disse a gerente executiva de Vigilância em Saúde, Júlia Vaz, em nota enviada à imprensa.
A gerente da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde de João Pessoa, Cláudia Ribeiro, afirmou estar ciente do alto risco de epidemia, mas disse que o poder público tem se esforçado para diminuir as estatísticas. “Vamos trabalhar no treinamento de profissionais dos PSFs para que as pessoas realmente se comprometam no combate à doença”, declarou.
Com G1 PB
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