A vítima contou que o acusado passou por ele e deixou cair um cartão. A cúmplice do criminoso teria perguntado se o cartão era seu.
Júnior Martins de Oliveira, 35 anos, residente na Rua Presidente Tranquedo Neves, em Passa e Fica-RN, estava na fila do banco do Bradesco na cidade de Belém, quando foi vítima do golpe.
A vítima contou que o acusado passou por ele e deixou cair um cartão. A cúmplice do criminoso teria perguntado se o cartão era seu. Foi então que o mototaxista informou que era do senhor, o acusado.
O cartão foi entregue ao suposto dono que, demonstrou ter ficado agradecido. Para aplicar o golpe, o acusado ofereceu um par de tênis ao moto taxista e um par de sapatos a cúmplice, mais 100 reais para os dois, como forma de presenteá-los agradecendo pela entrega do cartão.
A cúmplice teria ido pegar os presentes, enquanto que a vítima ficou aguardando o seu retorno. Após a mulher retornar com o sapato e a quantia em dinheiro, foi a vez do moto taxista. O acusado pediu que Júnior deixasse uma quantia em dinheiro que estava prestes a depositar com a mulher, numa garantia que a vítima voltaria. Confiante, foi o que a vítima fez.
Júnior passou a procurar suposta loja de sapatos e só depois descobriu que o comércio não existia e que teria sido vítima do golpe boa noite cinderela.
A polícia foi acionada, realizou diligências, mas não localizou a dupla d e criminosos.
Os R$ 4.605,00 (quatro mil, seiscentos e cinco reais) levados pelos criminosos eram pertencentes a um empresário da cidade de P assa e Fica-RN.
Júnior Martins de Oliveira, 35 anos, residente na Rua Presidente Tranquedo Neves, em Passa e Fica-RN, estava na fila do banco do Bradesco na cidade de Belém, quando foi vítima do golpe.
A vítima contou que o acusado passou por ele e deixou cair um cartão. A cúmplice do criminoso teria perguntado se o cartão era seu. Foi então que o mototaxista informou que era do senhor, o acusado.
O cartão foi entregue ao suposto dono que, demonstrou ter ficado agradecido. Para aplicar o golpe, o acusado ofereceu um par de tênis ao moto taxista e um par de sapatos a cúmplice, mais 100 reais para os dois, como forma de presenteá-los agradecendo pela entrega do cartão.
A cúmplice teria ido pegar os presentes, enquanto que a vítima ficou aguardando o seu retorno. Após a mulher retornar com o sapato e a quantia em dinheiro, foi a vez do moto taxista. O acusado pediu que Júnior deixasse uma quantia em dinheiro que estava prestes a depositar com a mulher, numa garantia que a vítima voltaria. Confiante, foi o que a vítima fez.
Júnior passou a procurar suposta loja de sapatos e só depois descobriu que o comércio não existia e que teria sido vítima do golpe boa noite cinderela.
A polícia foi acionada, realizou diligências, mas não localizou a dupla d e criminosos.
Os R$ 4.605,00 (quatro mil, seiscentos e cinco reais) levados pelos criminosos eram pertencentes a um empresário da cidade de P assa e Fica-RN.
Por Júnior Campos
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