Em alguns textos do livro, Ramalho invoca fatos passados e os compara com os acontecimentos assemelhados do presente, destacando a evidência de que, pelo menos na política, “a história se repete mudando apenas os protagonistas”.
A verve de Ramalho Leite está de volta nas crônicas de Em Prosa & No Verso, livro que o autor lança no dia 19, na Fundação Casa de José Américo.
O superintendente de A União, jornalista e escritor Ramalho Leite, lança, na próxima quarta-feira (19), na Fundação Casa de José Américo, na Av. Cabo Branco, 3336, em João Pessoa, os livros Ramalho Leite em Prosa & No Verso – Mais Histórias do Folclore Político da Paraíba e O Vendedor de Calúnias, este último, segundo o autor, um “documentário que envolve políticos e caluniadores e um marginal a serviço deles”.
A verve de Ramalho Leite está de volta nas crônicas de Em Prosa & No Verso, livro que o autor lança no dia 19, na Fundação Casa de José Américo.
O superintendente de A União, jornalista e escritor Ramalho Leite, lança, na próxima quarta-feira (19), na Fundação Casa de José Américo, na Av. Cabo Branco, 3336, em João Pessoa, os livros Ramalho Leite em Prosa & No Verso – Mais Histórias do Folclore Político da Paraíba e O Vendedor de Calúnias, este último, segundo o autor, um “documentário que envolve políticos e caluniadores e um marginal a serviço deles”.
No Em Prosa & No Verso, Ramalho Leite, dono de um estilo personalíssimo, onde a leveza e a concisão andam de mãos dadas com o bom humor, em um passeio pelos campos da memória, brinda os leitores com crônicas saborosas, embebidas na verve do autor, um político que a literatura conseguiu resgatar e colocar entre seus melhores representantes paraibanos, no gênero.
Ramalho andava afastado da lide literária desde 2007, ano em que lançou O Poder de Bom Humor – posterior a Dá Licença, Um Aparte e Nos Espelhos do Palácio -, uma coletânea de histórias envolvendo personalidades da política paraibana e suas tiradas de bom (ou de mau) humor, mas, como é de sua natureza criativa, sempre com um final carregado de muita verve ou ironia. O folclore político – que tem em Sebastião Nery uma de suas mais fortes expressões – é o celeiro em que Ramalho se abastece, em suas incursões pela crônica.
Sobre o título, que, para os incautos, poderia sugerir o surgimento de uma veia poética de Ramalho, ele explica que o próprio título - Em Prosa & No Verso – já sugere uma “pegadinha”, pois não se trata de edição poética, mas da utilização do verso da página onde a prosa está inserida. “O livro é uma despretensiosa coletânea de artigos publicados em jornais ou nas páginas virtuais, reunidas pela afinidade do assunto e sem preocupação de ordem cronológica”, diz Ramalho.
Sobre o título, que, para os incautos, poderia sugerir o surgimento de uma veia poética de Ramalho, ele explica que o próprio título - Em Prosa & No Verso – já sugere uma “pegadinha”, pois não se trata de edição poética, mas da utilização do verso da página onde a prosa está inserida. “O livro é uma despretensiosa coletânea de artigos publicados em jornais ou nas páginas virtuais, reunidas pela afinidade do assunto e sem preocupação de ordem cronológica”, diz Ramalho.
Em alguns textos do livro, Ramalho invoca fatos passados e os compara com os acontecimentos assemelhados do presente, destacando a evidência de que, pelo menos na política, “a história se repete mudando apenas os protagonistas”. Ilustra a obra farta documentação iconográfica que retrata os mais de 40 anos de vida pública de Ramalho, da vereança em Borborema à Assembléia Estadual Constituinte, passando pelo Congresso Nacional e pela diretoria do Banco do Nordeste do Brasil, até o regresso a A União.
Sobre o autor, ele mesmo se auto define, na apresentação de Em Prosa & No Verso: “Sou e sempre fui um servidor público. O jornalismo foi para mim o primeiro degrau de uma carreira que costumo dizer, não foi brilhante nem constante, teve altos e baixos, mais baixos do que altos, mas, decentemente vivida, graças a Deus”.
William Costa - Jornalista
Portal Bananeiras Online
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Será que esse livro não eatá sendo editado na grafica União já que presidente?
ResponderExcluirImpressionante !!! Não é a primeira vez que alguém aproveita a "oportunidade política" para publicar um livro. Quem sofre é o leitor. Senão vejamos:
ResponderExcluir"Bananeiras:Apanhados Históricos" de Manoel Luiz silva, lançado em 2007, é horrível. O próprio autor afirma que um dos objetivos do livro é ressaltar os feitos de pessoas ilustres. Frases do tipo: "se tornaram proeminentes pelos feitos realizados" (p. 69) ou "registramos inúmeras pessoas ilustres, originadas de famílias bananeirenses"(p. 70), são uma constante. Claro que cultuar, exaltar pessoas transformando-as em mitos é o que mais se contesta nos cursos de História. Obviamente, o autor não sabe disso, pois, vê-se claramente, que nunca fez um curso que lhe desse noção de pesquisa histórica. A escrita é tão ruim que só nas páginas 30 e 31 o autor utiliza as expressões "os mesmos", "a mesma", "no mesmo", repete "no mesmo" e ainda acha espaço para empregar "na mesma". Detalhe, foi homenageado mais de uma vez, é mole?
"Nas veredas de um andarilho: Bananeiras, Educação e Cultura", de Iveraldo Lucena, lançado em 2003, é um saco de pancada nos cursos de História. A despeito do título, o autor fala pouco de Bananeiras e boa parte do que fala é sobre a vida de Seu Elói. Mas, nas Bibliotecas Públicas da Paraíba o livro tem lugar de destaque garantido. Na nossa tem 5 volumes.
Só falta o autor de um artigo intitulado "Clóvis Bezerra: O mais ilustre dos Bananeirenses" escrever mais meia dúzia de artigos e quando tiver "oportunidade" publicar. Você duvida????
Talento e qualificação ou pura oportunidade?
Parabéns Ramalho pelo lançamento dos livros, precisamos separar política partidária de reconhecimento e valor, Bananeiras só tem a crescer com essa visão, que pessoas de talentos e capacidade para tal apareça em Bananeiras. Criticar na hora certa, elogiar quando se é merecido, parabéns mais uma vez Ramalho.
ResponderExcluirJamais confunda alho com bugalho;
ResponderExcluirNem bom humor com Ramalho.
Assim como luz e escuridão
é Ramalho e população.
O livro? Compre logo que o vir,
Pois é coisa rara ver Ramalho sorrir.
O riso fica para posteridade
mas, fica também sinceridade????
Como é o poder quem diria depois de certo tempo o arrogante Severino de Arlindo lance outro livro , o poder é muito bom não é atoa que ele quer ser prefeito de Borborema , mais povo de lá não é omesmo povo de Bananeiras que assitem tudo de camarote sem reagir, ver toda suas irmãs cargo comissionado na testa da prefeitura de da sofrida Bananiras, lembro-me quando augusto aragão vem mora em Bananeiras possuia uma Brasilia amarela, hojé são carroes de ultima geração
ResponderExcluirIsso só faz por causa da política
ResponderExcluirvocê só ver Severino rindo nesse livro
já nas ruas mal fala com o povo.
E AINDA QUER GANHAR EM BORBOREMA!!!