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Dentre tantas missões a que se propõe o governador Ricardo Coutinho (PSB) nesta viagem à Cuba, uma ele está levando num canto especial da bagagem.
Trata-se da intenção, revelada ao blog pelo próprio governador, de assegurar meios de oficializar a contratação de médicos cubanos para a Paraíba.
A intenção é reforçar os quadros dos profissionais de saúde do Estado, deixando com o governo cada vez menos refém dos médicos que atuam hoje em dia na Paraíba. A missão, no entanto, não é fácil. Para tal, Ricardo terá que vencer barreiras legais e burocráticas, além da resistência do Conselho Regional de Medicina, que não reconhece os diplomas dos médicos cubanos.
“Vamos discutir formas de junto às nossas universidades revalidarmos esses diplomas e estreitarmos as relações com esses profissionais de saúde de Cuba”, disse Ricardo Coutinho, que está levando a reitora da Universidade Estadual da Paraíba, professora Marlene Alves na comitiva.
Uma verdadeira revolução.
Luís Tôrres
Trata-se da intenção, revelada ao blog pelo próprio governador, de assegurar meios de oficializar a contratação de médicos cubanos para a Paraíba.
A intenção é reforçar os quadros dos profissionais de saúde do Estado, deixando com o governo cada vez menos refém dos médicos que atuam hoje em dia na Paraíba. A missão, no entanto, não é fácil. Para tal, Ricardo terá que vencer barreiras legais e burocráticas, além da resistência do Conselho Regional de Medicina, que não reconhece os diplomas dos médicos cubanos.
“Vamos discutir formas de junto às nossas universidades revalidarmos esses diplomas e estreitarmos as relações com esses profissionais de saúde de Cuba”, disse Ricardo Coutinho, que está levando a reitora da Universidade Estadual da Paraíba, professora Marlene Alves na comitiva.
Uma verdadeira revolução.
Luís Tôrres
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O Rio Grande do Norte também poderia tentar essa alternativa, pois, pelo que me consta, os médicos de Cuba ainda mantém o padrão original da medicina e respeitam o "Juramento de Hipócrates".
ResponderExcluirSão médicos de verdade e não mercantilistas!
Vandoís Baraúna