Crime no DF: paraibana é morta por professor

Crime no Distrito Federal: parentes aguardam liberação do corpo de paraibana morta por professor de direito do UniCeub.

Familiares da estudante de direito do UniCeub, paraibana Suenia Sousa Faria, 24, morta a tiros pelo professor na sexta-feira aguardam a liberação do corpo no Instituto de Medicina Legal (IML), localizado no Departamento de Polícia Especializada (DPE), no Sudoeste em Brasília. Quatro irmãos, o marido e um casal de amigos permanecem no local.

A previsão é que o corpo de Suênia Sousa Faria, 24 anos, seja liberado por volta das 13h deste sábado. A moça deve ser enterrada no cemitério de Taguatinga neste domingo, 2. 




Suênia Sousa Faria

 

O professor Rendrik Vieira Rodrigues, 35, continua detido.

Suênia foi morta com dois tiros na cabeça e um no tórax disparados pelo professor de direito pouco depois de sair da faculdade, por volta das 13h30 de ontem. Segundo depoimento de familiares, a moça se envolveu com Rendrik por um período de dois meses em que esteve separada do marido. Há três meses ela reatou o casamento e passou a receber ameaças do professor, que não aceitou o fim do relacionamento.

O professor de direito do UniCeub e coordenador-adjunto da mesma cadeira na Faculdade Projeção Rendrik Vieira Rodrigues, 35 anos, se entregou ontem na 27ª Delegacia de Polícia (Recanto das Emas) após matar a estudante Suênia Sousa Faria, 24. 

A jovem, que era aluna do 7º semestre do curso de direito no UniCeub, foi surpreendida por Rendrik quando entrava no carro para deixar a faculdade, na Asa Norte, por volta das 14h30. Segundo a polícia, ele teria entrado no veículo do marido da vítima, um Sandero prata (JGO-3522). Suênia chegou a gritar por socorro.

De lá, eles seguiram pela Via Estrutural. De acordo com a polícia, a jovem teria ligado para o marido, informando que reataria o relacionamento com Rendrik. O marido, no entanto, estranhou o tom de voz da esposa, que estava muito nervosa e confusa. Ao desligar o telefone, ele seguiu até a 12ª DP (Taguatinga Centro) e registrou um boletim de ocorrência.

Com Correio braziliense
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