A Paraíba estava na rota do exame supletivo fácil e recebia alunos com dificuldades de conseguir aprovação em outros estados do País.
Foi o que descobriu o Ministério Público do Estado, a Secretaria Estadual de Educação e a Polícia Militar numa operação realizada na manhã deste domingo (16).
Foi o que descobriu o Ministério Público do Estado, a Secretaria Estadual de Educação e a Polícia Militar numa operação realizada na manhã deste domingo (16).
Duas escolas da Capital foram flagradas realizando exames supletivos irregularmente. As provas custavam R$ 25 aos alunos por cada matéria aplicada.
De acordo com informações da promotora Fabiana Lobo, dois responsáveis pelos estabelecimentos foram encaminhados à Delegacia para prestar esclarecimentos e podem responder por estelionato.
A promotora informou que as escolas autuadas foram a Escola Genius que aplicava prova no Colégio Master do Bessa; e a Escola Getúlio Vargas, que fazia as provas no Colégio Pré-Saúde.
Fabiana explicou que as duas escolas não tinham autorização para aplicar os exames e por isso não passavam pela fiscalização pelo Conselho Estadual de Educação.
As denúncias sobre a Paraíba como rota do exame supletivo fácil vinham sendo feitas por MPs de vários estados, informou a promotora.
As provas eram realizadas mensalmente. "Para se ter uma idéia, nas escolas públicas, o exame é feito uma vez por ano. Nessas escolas todo mês tinha prova e elas custavam R$ 25 por matéria", revelou Fabiana.
Com Portal Correio
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